sexta-feira, 24 de abril de 2015
Diamantina é logo ali, entre as montanhas, dobrando as esquinas do coração...
terça-feira, 21 de abril de 2015
Música e poesia...
A mão
que toca um violão
afaga o coração.
Diamantina é logo ali, entre as montanhas, dobrando as esquinas do coração...
domingo, 12 de abril de 2015
Lançamento de meu livro de
poemas Rabiscos marginais
Rabiscos marginais foi meu
primeiro livro escrito, de 1974 a 1984 em Ituiutaba/MG. São pequenos poemas,
retratos de um tempo, crônicas do cotidiano, escritos na juventude, alguns
publicados em revistas e jornais naquela época.
O título remete a esse tempo: "rabiscos", por ser os primeiros poemas de um jovem poeta, "marginais", pelo inspirador Movimento Literário dos Poetas Marginais, tão propagado pelo guru Nícolas Beher, entre outros.
O título remete a esse tempo: "rabiscos", por ser os primeiros poemas de um jovem poeta, "marginais", pelo inspirador Movimento Literário dos Poetas Marginais, tão propagado pelo guru Nícolas Beher, entre outros.
Serviço:
Lançamento
Data:09/05/2015 (sábado)
Horário: 10 às 13h
Local: Biblioteca Infantil e Juvenil de Belo Horizonte
Rua Carangola, 288, térreo, Belo Horizonte/MG
Data:09/05/2015 (sábado)
Horário: 10 às 13h
Local: Biblioteca Infantil e Juvenil de Belo Horizonte
Rua Carangola, 288, térreo, Belo Horizonte/MG
Livro: Rabiscos marginais
Autor: Ivo Pereira
Editora: Costelas Felinas (SP)
Preço: 20,00 (60 págs).
Autor: Ivo Pereira
Editora: Costelas Felinas (SP)
Preço: 20,00 (60 págs).
Livro
artesanal, costurado, impresso em papel reciclado pela Editora Costelas Felinas
(SP) de Cláudia Brino e Vieira Vivo.
Diamantina é logo ali, entre as montanhas, dobrando as esquinas do coração...
“O sono da pedra” meu primeiro livro cartonero
"Remexendo os cascalhos da
imaginação e revisitando os retalhos das influências vislumbrei as pedras
cortantes da poesia Cabralina e no descuido de explorar o mundo tropecei na
saxífraga poesia das imagens e sob minhas abismadas retinas fatigadas tropecei
na palavra petrificada de um velho poeta, então percebi os sinais e acordei a
poesia escondida no sono da pedra: Minas, verde, lágrimas, pedra, poesia."
Um
longo poema, escrito de 1985 a 1988 em Diamantina/MG. Publicado agora pela
Editora Comissão Cartonera de Recife/PE no formato de livro cartonero.
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